/tinha bem mais a dizer\
/não posso negar que queria falar\
/tinha coisas que queria ver\
\de diversas formas queria amar/
......................................
/Tenho certeza: tinha mais coisas a dizer\
/Mas pensava que era tarde, queria descansar\
/e mais um dia passava... e ficava sem saber...\
\o que faria se tivesse coragem de falar?/
,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,
/Acho que não falei ainda, mas... tinha coisas a dizer\
/Queria falar da dor, de poder pensar, de se destrair\
/Queria te jogar pra rua, te fazer sentir o cheiro de sair\
\Iria contar uma piada bem suja, tão suja que nem iria sorrir/
::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
/Não tenho mais tempo a perder... e tenho coisas a dizer\
/Falar sobre a sorte de poder amar, de ter amigos, de chorar\
/Contar como é bom ter alguém pra te esquecer...\
E poder esquecer alguém pra variar...
\Vou dizer que tem tanto ainda por fazer, que nem fale a pena falar/
.....................................................................
Hoje vou dormir com dúvidas... e com um sorriso impertinente
Amanhã vou dizer bom dia... vou fazer o que tenho que fazer...
Não sei se acordarei melhor... mas tenho que admitir amigos...
Ficarei feliz de poder acordar... e não perder mais tempo sem dizer.
domingo, 25 de outubro de 2009
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Breve Maldade
terça-feira, 20 de outubro de 2009
2
E então era quente... macio...
Quase posso dizer que adorava
Mas era calmo... fosco e sombrio
Algo que sumia, mas que não passava
E era tarde já, passava o seu tempo
E mesmo com a certeza brilhando...
Era algo corrido... um breve lamento
Mas era bom, e interminável...
Uma maldade que não machucava ninguém
E era eu de novo jovem, indomável!
No corpo dela era como se eu fosse outrem
Era meu nome que dizia
Entre gemidos, sussuros
E nos seus cabelos me perdia
Entre seus fios escuros...
Breve e interminável
Adorável e sombrio
E o prazer era a única verdade
Dentre as mentiras que sorri...
Quase posso dizer que adorava
Mas era calmo... fosco e sombrio
Algo que sumia, mas que não passava
E era tarde já, passava o seu tempo
E mesmo com a certeza brilhando...
Era algo corrido... um breve lamento
Mas era bom, e interminável...
Uma maldade que não machucava ninguém
E era eu de novo jovem, indomável!
No corpo dela era como se eu fosse outrem
Era meu nome que dizia
Entre gemidos, sussuros
E nos seus cabelos me perdia
Entre seus fios escuros...
Breve e interminável
Adorável e sombrio
E o prazer era a única verdade
Dentre as mentiras que sorri...
Coletivo Zero 3 - 1.111
1.111 pessoas vão morrer, mais um dia na vida, que a gente vai viver
1.111 pessoas vão sorrir, com mais um show da globo a me fazer dormir
1.111 pessoas vão chorar, com o final de uma novela que ninguém gostava
1.111 pessoas vão sofrer, como a grande maioria que sofre todo dia
1.111 pessoas talvez morram num atentado terrorista em que ninguém sabe ao certo onde entra tanto ódio [essa eu lembrei do 11 de setembro]
1.111 pessoas vão amar em pequenos quartos semi-iluminados e trocar segredos mudos ao pé do ouvido
1.111 pessoas vão perder, nem que seja um dia na vida, toda a sua fortuna só para sentir a brutalidade de ser pobre
1.111 pessoas vão carecer, de sentir todas as veias infladas e o corpo quente.
1.111 pessoas vão beber, mas beber muito, para deixar na testa a marca da sarjeta.
1.111 pessoas vão correr, mesmo que não se saiba o destino, porque? porque a vida passa rápido.
1.111 pessoas vão levantar uma bandeira, nem que seja para dizer que fazem parte de um grupo e tem suas ideologias.
1.111 pessoas vão se sentir sozinhas, mesmo sem saber que existe 1.110 pessoas como ela
1.111 pessoas vão sorrir, com mais um show da globo a me fazer dormir
1.111 pessoas vão chorar, com o final de uma novela que ninguém gostava
1.111 pessoas vão sofrer, como a grande maioria que sofre todo dia
1.111 pessoas talvez morram num atentado terrorista em que ninguém sabe ao certo onde entra tanto ódio [essa eu lembrei do 11 de setembro]
1.111 pessoas vão amar em pequenos quartos semi-iluminados e trocar segredos mudos ao pé do ouvido
1.111 pessoas vão perder, nem que seja um dia na vida, toda a sua fortuna só para sentir a brutalidade de ser pobre
1.111 pessoas vão carecer, de sentir todas as veias infladas e o corpo quente.
1.111 pessoas vão beber, mas beber muito, para deixar na testa a marca da sarjeta.
1.111 pessoas vão correr, mesmo que não se saiba o destino, porque? porque a vida passa rápido.
1.111 pessoas vão levantar uma bandeira, nem que seja para dizer que fazem parte de um grupo e tem suas ideologias.
1.111 pessoas vão se sentir sozinhas, mesmo sem saber que existe 1.110 pessoas como ela
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