sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Sem Título (ou a falta que faz uma boa dose de esperteza)

sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Tomo um gole desse copo estranho,
que invade a gargante,
dilata as veias e me tira o sono.

Tomo uns desses xeque-mates do destino.
Com os olhos cruzados
e a boca ainda ardendo.

E nesse copo maldito,
tem todas as mãos que vieram ao meu
corpo.
De todas elas... as que se entregaram.

Das moças sem nome,
das divinas e puras e
até das putas com codinome.

Nelas perdi meus melhores minutos
Minhas mais sinceras gotas de suor
Meus pensamentos mais putos
Minhas idéias mais loucas

Nas saudades delas me perdi nas noites
Reclamando, como quem tem razão
Que de mim mal lembravam...

Sentado pelos bares, com o copo a mão
Tomo outro gole... e nem me lembro mais,
Se contei a tal história de todas elas...

2 comentários:

  1. Coletivo, acho que você errou o marcador! hahaha!

    Só lembro das putas e seus codinomes...

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  2. Se eu soubesse que vc num ia lembrar teria pego pra mim mesmo!! rsrs

    Se bem que isso de tomar um gole, putas... só podia ser seu! rs

    E o meu desenho?!?!?!?

    ResponderExcluir

 
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