Ternos negros,
pasta no cabelo.
A moça quer o mármore,
passeios mórbidos e os olhares dos coveiros.
Eu roubo as flores, dos Antonios e Lourdes,
duas esquinas e esqueço os nomes.
A moça quer o céu negro e imagens de santos.
Mergulho na seda dos seus braços,
ela geme eu mordo.
Ela precisa desse cenário e eu só acho estranho.
quarta-feira, 13 de julho de 2011
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