Poema em homenagem ao meu tio Poeta (assim com letra maiúscula mesmo) e minha tia Netinha, que mesmo anos e quilometos distantes me amam, e eu os amo, como se tivesse sido criado sobre seus olhos e cuidados. Obviamente que nunca nada escrito será um décimo do que é o sentido, mas não podia passar por Ouro Velho (Boi Véio como eles chamam) sem isso:
Um bar grudado numa esquina,
Bar não! Budega!
Um Poeta que canta a vida,
Poeta não! Cantador
Canta e conta história
que fascina, que te pega!
Um cabra que vive a vida
Com cuidado e com amor
Toda uma história e familia
A horas e quilometros distante de mim
Em ruas de terra e de casas sem jardim
Tio Tadeu e tia Netinha, numa casinha em Boi véio
Distantes dos olhos, mas perto pra quem sentiu
Que alguém tão distante do meu meio
É mais um que tenho orgulho de chamar de tio!
sábado, 23 de julho de 2011
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