Brilha, brilha o fogo que me queima
Castiga, a asia e a dor que desnorteia
Mentira, fogo e vida descem a ladeira
Saudades, do calor da flor que me odeia
Na verdade não há mais nada que me incendeia
A não ser o fogo que me toca e me beija
Desperdício, me desperdiço... me quebro
Sou pouco, sou cinza, calor que se esvai
Queria torrar meus pensamentos amorosos
No fogo que deixou acesso no meu peito
Queria jogar fora seu sorriso
Quero, desejo... não posso
Ouço o barulho vago do gás
Respirar... respirar... falecer...
quarta-feira, 6 de abril de 2011
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