Tem essas memórias, adormecidas.
Que explodem em cada nuance,
das minhas destreinadas narinas.
Fico em transe, in vitro.
Nesse instante fico fraco.
Analfabeto.
Poeta.
Aos poucos a vista volta,
os sentidos acendem.
Toda vez que isso acontece
eu fico mais certo.
se um dia escrever algo decente sobre perfume de mulher,
é hora de levarem minha consciência, meus ossos,
o juízo que me resta ou até minha alma.
Se um dia escrever algo decente sobre perfume de mulher.
quinta-feira, 7 de abril de 2011
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