Um dia, dois dias, três dias
O tempo passa preguiçoso sem parar
A vida sem graça, vadia
Pode ser melhor pra quem amar
As horas, que passam longas
Fazem a vida curta
E o sonho que era pra longe
Está escapando entre os dedos!
Eu já tive tanto tempo
Jogava as horas pelo chão
Eu já fui dono de tudo que sentia
Era o mais foda, o espertalhão!
Hoje sim, entendo que sou bobo
E isso é que me faz realmente esperto
Pois sou dono de mim, não quero socorro
Procuro o amor e as felicidades mais perto
E lá no fundo dos olhos,
Onde nem chega o olhar
Está o brilho antigo
E esse brilho me faz lembrar
Ainda sou o mesmo moleque
Fazendo merda e gargalhando sem parar!
quinta-feira, 26 de maio de 2011
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